RELAÇÃO DE TREINADORES NO BRASILEIRO DE 2006 – A e B

RELAÇÃO DE TREINADORES NO BRASILEIRO DE 2006 – A e B

ALGUNS NOMES ATUARAM POR SEUS CLUBES ANTES DO BRASILEIRO (ESTADUAIS – 2006)

  1. José Givanildo de Oliveira – Atlético Paranaense
  2. Lottar Mattheus – Atlético Paranaense
  3. Carlos Roberto de Carvalho – Botafogo
  4. Ademar da Silva Braga – Corinthians
  5. Antonio Lopes – Corinthians
  6. Paulo César Gusmão – Cruzeiro
  7. Adilson Dias Batista – Figueirense
  8. Waldemar Lemos de Oliveira – Flamengo
  9. Andrade – Assistente Téc. Flamengo
  10. Edson Cegonha – Assistente Téc. Flamengo
  11. Oswaldo de Oliveira Filho – Fluminense
  12. Josué – Fluminense
  13. Paulo Campos – Fluminense
  14. Jair Picerni – Fortaleza
  15. Toninho Cecílio – Fortaleza
  16. Eugênio Machado Souto – Goiás
  17. Luiz Antonio Venker Menezes – Mano Menezes – Grêmio
  18. Abel Carlos da Silva Braga – Internacional
  19. Hélio César Pinto dos Anjos – Juventude
  20. Emerson Leão – Palmeiras
  21. Luiz Carlos Barbieri – Paraná Club
  22. Caio Junior – Paraná Club
  23. Oswaldo Alvarez – Ponte Preta
  24. Antonio Gilberto Maniaes – Giba – Santa Cruz
  25. Vanderlei Luxemburgo da Silva – Santos
  26. Sergio Chulapa – Assistente Técnico – Santos
  27. Nelson Baptista Junior – São Caetano
  28. Muricy Ramalho – São Paulo
  29. Renato Portaluppi – Vasco da Gama
  30. Luiz Carlos Martins – América RN – 2ª. Div
  31. Vereador – América RN – 2ª. Div.
  32. Lori Paulo Sandri – Atlético Mineiro – 2ª. Div.
  33. Vagner Benazzi – Avaí – 2ª. Div
  34. Zé Teodoro – Ceará – 2ª. Div.
  35. Marcio Araújo – Coritiba – 2ª. Div.
  36. Estevam Eduardo Lemos Soares  – Coritiba – 2.a Div.
  37. Luiz Carlos Ferreira – Guarani e Santo André – 2ª. Div.
  38. Ruy Scarpino – Santo André – 2ª. Div.
  39. Antonio Carlos Cerezo – Guarani – 2ª. Div.
  40. Vagner Mancini – Paulista – 2ª. Div.
  41. Marinho Perez – Paysandu – 2ª Div.
  42. Samuel Candido – Paysandu – 2ª. Div.
  43. Paulo Kleina – Paysandu – 2ª. Div.
  44. Ademir Fonseca – Paysandu – 2ª. Div.
  45. Edino Nazareth Filho – Edinho – Portuguesa SP
  46. Geraldo – Sport
  47. Roberto Fernandes – Vila Nova
  48. Arthur Bernardes – Marília – 2ª. Div
  49. Flavio Campos – Remo – 2ª. Div.

Faltam os Treinadores Profissionais de Ituano, Náutico, São Raymundo, CRB, Gama.

De acordo com a Lei de 1993 que regulamentou a Profissão, Treinador de Futebol é aquele que Cursa a Faculdade de Educação Física e se Especializa em Futebol, e aqueles que hajam exercido a Profissão por ao menos 6 meses até a data da promulgação da Lei, em 22 de Março.

Em 1998 foi criado, também por Lei, o Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) e os Conselhos Regionais (CREFs) com as mesmas determinações acima, cabendo-lhes fiscalizar, entre outras coisas. Sendo Profissional de Educação Física todo aquele segundo a Lei, dos diversos ramos como Professor de Educação Física, Dança, Recreação, e o Treinador de Futebol. Como se O Profissional fosse a Marca e a Especialidade o Tipo.

Pelo menos entendia assim. Já há alguns anos não estudo a matéria e pode haver nova Lei ou Entendimento (nisso somos bons) que inclua todos aqueles que não cursaram Educação Física e se Especializaram em Futebol.

Não que concorde com isso, acho mesmo que todo Ex-Atleta tem o direito de continuar no meio transferindo seus conhecimentos e experiências, mas com um mínimo de formação acadêmica, por Entidades de Classe como a ABTF, o Sindicato, ou mesmo a CBF (que deveria ocupar-se da organização do Calendário e das Competições), mas em situações especiais oferecer Cursos de Aperfeiçoamento também.

P.S. – EM 22 DEMAIO DE 2025:

A profissão de treinador de futebol no Brasil é regulamentada pela Lei nº 14.597/2023, conhecida como Lei Geral do Esporte. Esta lei reconhece e regula a profissão de treinador esportivo, estabelecendo critérios para o exercício da profissão, como a necessidade de diploma de educação física ou formação profissional em nível superior reconhecida pelo Ministério da Educação1.

Além disso, a lei permite que ex-atletas possam exercer a atividade de treinador, desde que comprovem ter exercido a atividade de atleta por um período específico e participem de curso de formação de treinadores. Treinadores estrangeiros também podem atuar no Brasil, desde que possuam licença de sua associação nacional de origem1.

Peço desculpas se omiti algum nome na Relação acima, e pelos nomes dos Treinadores dos Clubes que não consegui completar.

A Lei de 1940 que criou as Escolas de Educação Física (inclusive a do Exército) definiu os Cursos de Especialização Desportiva e davam a esses o nome de Técnico, modificada em 1993 pela Lei assinada pelo Presidente da República Dr. Itamar Franco.

Humildemente…

Julio Leal

Campeão Mundial Sub 20 na Austrália em1993

Co-Fundador da ABTF (1976)

Sindicalizado (SINTREFUTP – RJ)

CREF 1 RJ

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