15 – NILTON SANTOS: “O ENCICLOPÉDIA”. Estórias, História, Fatos, Casos e “Causos”

“O ENCICLOPÉDIA”

Na Literatura encontrei A Enciclopédia, portanto Nilton Santos criou um Neologismo porquanto chamado “O Enciclopédia”, quiçá “O Enciclopédio” e merece, pois, no Futebol e até fora dele reunia considerável soma de conhecimentos, um jogador de notável saber, um dicionário futebolístico ambulante.

Duas passagens ou três, confirmam a obra:

1 – Copa do Mundo no Chile, em 1962, atacante parte para cima do Nilton já dentro da área, Nilton Santos faz a falta e ao ouvir o apito dá um passo imperceptível saindo da grande área, braços levantados com a dizer nada fiz, estava aqui, o Árbitro vai até lá e acha que foi fora mesmo marca apenas falta (ainda bem que não havia esse monstro chamado V.A.R que deveria ser só para bola entrou ou não).

2 – Jogo no Maracanã, laterais não apoiavam, Nilton pega a bola e avança, o Técnico da Boca do Túnel grita: volta Nilton! Nilton Santos continua, o Comandante berra volta Nilton!! Nilton segue célere em direção à área adversária, o Treinador desesperado urra volta Nilton Santos!!! Ele entra na área se desvencilhando dos adversários e faz o gol. Num muxoxo o Chefe murmura: boa Nilton!

3 – Treino Coletivo no Botafogo, em General Severiano, titulares contra reservas, já no final do treino o Técnico chama um jovem que com as chuteiras velhas debaixo do braço, pernas tortas, pedira uma oportunidade (já estivera em outros clubes que negaram, disse – viera de longe, era de Pau Grande). Manda entrar em campo, era Ponta-Direita, a marcá-lo o Lateral Esquerdo da Seleção Nilton Santos. Resumo da História: ao final do treino, bufando Nilton se dirige ao Treinador e fala: acho melhor assinar esse cara aí porque se for para outro clube e jogar contra mim não conseguirei marcar, ninguém conseguirá. Estava certo, era o Mané, Garrincha, por ser de área rural e gostar de pássaros a irmã o apelidou de Garrincha, um pássaro local, Mané Garrincha que driblou muitos Joões pelo Mundo.

Nilton Santos no FlexeIras da Ilha – 1939

Nilton Santos no Botafogo – 1956

NILTON SANTOS AJOELHADO E EVARISTO COM A BOLA: CORTESIA MUIS MACEDO (PEPE) FILHO DO EVARISTO E DO EVARISTO. QUE AN=MBIENTE VENCEDOR!
EVARISTO, NILTON SANTOS E DIDI SENTADOS APÓS JOGO COM PERU. CORTESIA PEPE E EVARISTO MACEDO!

A palavra “enciclopédia” tem uma origem etimológica interessante. Ela provém do Grego Clássico ἐγκύκλιος παιδεία (transliterado como “enkyklios paideia”), que significa literalmente “educação circular” ou, de forma mais ampla. Talvez daí a explicação para sua formação, morava na Ilha, no Bairro de Flexeiras, de poucos habitantes à época, todos se conheciam, no futebol todos jogavam contra todos, acumulando habilidades naturais desde a Infância.

Tinha um Irmão Gêmeo, Nilson Santos, idêntico, também Lateral Esquerdo, alguns diziam (como é comum para Irmãos que jogam futebol um sendo mais famoso) que jogava mais do que o Nilton… era muito bom, jogava de forma semelhante, mas um foi bicampeão mundial, o Nilson jogou num ótimo time do Cocotá e me lembro muito bem: chegava uma hora antes de todos e começava a amarrar as ataduras, entre uns giros e outros, sentava…, descansava, mas em campo era ativo e bom, seguro na defesa e efetivo no ataque.

Em 71 e 72, no intervalo entre as aulas, nós que da Turma de Pioneiros do Fundão da Educação Física gostávamos de Futebol íamos até Gen. Severiano, ali pertinho assistir aos Treinos, que timaço tinha o Botafogo de F.R. quase metade das Seleções Brasileiras, e a C.T. com quem muito aprendíamos. A classe do Nilton Santos se destacava, técnico, alto para a Lateral Esquerda, sóbrio e inteligente.

Alguns anos depois, via-o jogar na Pelada Veteranos do Zumbi, do Amigo Carlinhos Zarur, que completou 75 anos em 2024, recorde do Guiness Book. Dizem que a pelada estava a ser jogada e ele que parara de jogar, percorria a Ilha de bicicleta. Parou, assistiu, gostou do nível técnico e do ambiente e pediu para jogar! Nunca mais saiu, foi homenageado brilhantemente na Festa dos 75 anos no Iate Clube Jardim Guanabara.

Em meados dos anos 70, a famosa e longeva Pelada VZ (Veteranos do Zumbi) que peregrinou por toda a Ilha, usava as dependências e o campo do Esporte Clube Cocotá, aos Sábados pela manhã a bola corria redonda e macia de pé em pé até o fundo das redes. Celinha, a esposa querida do Nilton Santos, estava sempre presente para apreciar e acompanhá-lo, sorridente, feliz.    Eventualmente, estando eu livre naqueles dias e horários, ia também, pois era alto o nível, alguns ex-profissionais, outros que profissionais não foram porque não quiseram ser ou algo aconteceu, e também meu Colega de Turma de Educação Física e antigo morador da última casa do Bananal, na Praia, Espezim, Manoel Espezim Neto, Jornalista, Juiz de Futebol, Professor, Dr., Treinador e muito mais, razoável Lateral Direito. Sentava próximo à Amada do Nilton e proseávamos. Simpática e atenciosa, sabia do riscado. Eu a conhecia e conhecia um pouco o Nilton Santos, pois meu Diretor e Técnico no Cocotá, vascaíno dos maiores que vi, disciplinador a quem devo muito, era Sócio do Nilton Santos numa Loja de Material Esportivo na Rua Voluntários da Pátria onde eu sempre ia comprar material, ou visitá-los. Certa vez, Seo Joca encomendou ao Nilton, que foi à Suíça para jogo em homenagem ao Pelé, um par de luvas para mim, pois as nacionais eram grandes e minhas mãos pequenas, as luvas pareciam tábuas de amassar carne. Trouxe um Par de Luvas na medida certa, branca, de pelica, com aquelas borrachas vermelhas iguais às raquetes de pingue-pongue, quando estão passei a usar aquele equipamento. Tenho-as até hoje! Obrigado, Suíça, Pelé, Nilton Santos e Seo Joca da Ribeira.

Muitos anos depois, em 2024, através do Amigo e grande Treinador João Carlos Silva Costa (Joca) recebi convite do amável Carinhos Zarur (que me incentivou a escrever essa humilde Ode ao Nilton, enviando fotos diversas dele) para a festa de 75 anos do VZ. Jogam outra vez no Cocotá, mas a festa grandiosa com pelada e Churrasco Do Serginho no I. C. Jardim Guanabara, dos Irmãos Moraes. Aceitei, honrado o Convite (feito também ao Mestre Lazaroni, ao Mestre Américo Faria, Dr. Runco e outras Personalidades), mas declinei de jogar (sabia ser alto o nível e havia 10 anos que não jogava uma pelada – sempre machucava ou ficava exausto). Joca, me conhecendo, recomendou que levasse o material, se faltasse um, sabia que eu entraria, obediente, levei. Pensei: vou chegar com a pelada já em andamento, lá pelo segundo tempo. A Ilha parecia a boca de um vulcão, campo novo, artificial, ótimo nível. E não vi a primeira pedala, eu a conversar com Bolão, Cesar, Joca, os Moraes e alguns que haviam jogado. Já no finalzinho o Carlinhos Zarur (depois fiquei sabendo que em campeonato carioca Infanto Juvenil marcou um gol em mim, que jogava no Olaria – ah se eu soubesse antes… brincadeira, fiquei feliz como o Andrada ao conceder o milésimo gol do Pelé) chega perto e fala: Julinho, não tem mais ninguém para entrar, 4 estão cansados, um passando mal, já está saindo e ainda faltam 10 minutos. Corri ao vestiário, calcei as chuteiras Society velhas sem meia, nem tirei a sunga e a fralda, coloquei o calção, esperei no portão perto do meio de campo, Carlinhos deu a suada camisa e falou: pode entrar, o que passava mal já saiu… entrei, vi meu time se defendendo roubar a bola, ser lançada longo pelo habilidoso Carlos Fernando, filho de um dos maiores peladeiros da Ilha, Carlos Alberto, dei sorte, dominei e gol. Orgulho haver jogado e marcando um gol relâmpago na Pelada Mais Longeva do Mundo, onde jogou “O Enciclopédia” Ou Enciclopédio, Gerson, Sabará e muitos outros craques.

Nome completoNilton dos Santos Apelido: Nilton Santos
Data de nascimento16 de maio de 1925
Local de nascimentoRio de Janeiro (DF), Brasil
Nacionalidadebrasileiro
Data da morte27 de novembro de 2013 (88 anos)
Local da morteRio de Janeiro (RJ), Brasil

Algumas enciclopédias famosas

Grande ENCICLOPÉDIA Portuguesa e Brasileira (1935-1960)

Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura (1963-1995)

Enciclopédia Verbo Edição Século XXI

Enciclopédia Barsa

Enciclopédia Caldas Aulete

Enciclopédia Delta-Larousse

Grande ENCICLOPÉDIA Larousse Cultural

Encyclopaedia Britannica (1768-1771)

Enciclopédia Mirador (1979)

Linha do Tempo – Origem e Evolução

Nilton Santos – No Futebol (JL)

Idade Antiga – Obras de caráter enciclopédico, escritas para um público erudito, abarcando todos os conhecimentos da época: metafísica, lógica, matemática, literatura, ética, política, etc

Na Grécia Antiga, já existiam colecionadores de livros destinados à educação dos estudantes, e a ideia de compilar conhecimento em uma obra abrangente remonta a milhares de anos12Portanto, a enciclopédia é uma coletânea de textos que busca descrever o melhor possível o estado atual do conhecimento humano, abrangendo todas as ciências e artes do domínio humano1. Interessante, não é mesmo? 😊

O Enciclopédia não existe na Literatura a não ser pelo Nilton Santos

Nilton Santos no Flexeiras Atlético Clube em 1939. Nilton Santos é o primeiro da esquerda

Brasil

1958: Vicente Feola (Treinador), Djalma Santos, Zito, Bellini, Nilton Santos, Orlando, Gylmar – Garrincha, Didi. Pelé, Vavá, Zagalo

A estátua de Nilton Santos foi inaugurada em Engenho de Dentro no ano de 2009.

Nilton Santos presenteia bandeira do Botafogo FR ao presidente do BrasilLula da Silva, em março de 2004

Busto de Nílton Santos na sede de General Severiano do Botafogo FR

Nilton dos Santos, mais conhecido como Nilton Santos (Rio de Janeiro16 de maio de 1925 — Rio de Janeiro27 de novembro de 2013), foi um futebolista brasileiro que atuava como lateral-esquerdo. Em 2000, foi eleito pela FIFA como o melhor lateral-esquerdo de todos os tempos.[2]

Integrou o plantel da seleção brasileira nos campeonatos mundiais de 195019541958 e 1962, tendo sido bicampeão nas duas últimas.

Foi chamado de “A Enciclopédia” por causa dos conhecimentos sobre o futebol e por ser completo como jogador, foi o precursor em arriscar subidas ao ataque através da lateral do campo. Revolucionou a posição de lateral-esquerdo, utilizando-se de sua versatilidade ao defender e atacar, inclusive marcando gols, numa época do futebol em que sua posição tinha apenas a função defensiva. Homenageado pelo Botafogo, deu origem ao Estádio Nilton Santos. O estádio é localizado na rua José dos Reis, 425. Faleceu em 27 de Novembro de 2013 vítima de uma infecção pulmonar, no bairro de Botafogo (RJ), na Fundação Bela Lopes.

Botafogo

Nascido e criado na Ilha do Governador,[3] foi descoberto por um oficial da Aeronáutica enquanto cumpria serviço militar. Levado para jogar no Botafogo em 1948, somente deixou General Severiano em 1964 quando abandonou os gramados. Vestiu apenas duas camisas ao longo de sua carreira: a do Botafogo e a da Seleção Brasileira. Sua estreia com a camisa do clube da estrela solitária aconteceu contra o América Mineiro. No Campeonato Carioca de 1948, disputou seu primeiro jogo contra o Canto do Rio em Caio Martins. O Botafogo venceu de 4 a 2. O Alvinegro de General Severiano foi o campeão carioca de 1948. No entanto, no primeiro jogo do carioca contra o São Cristóvão quem atuou pela equipe principal foi Nílton Barbosa.

A segurança defensiva de Nilton Santos rendeu diversos elogios nos anos 50. Dâmaso Salcede do Jornal dos Sports em 1955 chamou Nilton Santos de “o maior zagueiro brasileiro desde Domingos da Guia“. [4] Para Vargas NetoSylvio Pirillo foi demitido do Botafogo em 1952 ao “inventar” de colocar Nilton Santos mais à frente, como meia. [5] Mário Filho em 1957 chamou Nilton Santos de sucessor de Domingos da Guia.[6]

Nílton Santos atuou sua carreira toda no Botafogo. Onde conquistou por quatro vezes o campeonato estadual (1948, 1957, 1961 e 1962), duas vezes o Torneio Rio–São Paulo (1962 e 1964), além vários do Torneio de Paris em 1963 — além de outros títulos internacionais. Nílton Santos participou de 718 partidas pelo clube sendo o recordista e marcou onze gols entre 1948 e 1964.

Seleção Brasileira

Nílton estreou na seleção no sul-americano de 1949, a competição foi realizada no Brasil que acabou campeão. Participou da Copa do Mundo de 1950 onde foi vice-campeão. Ainda foi campeão com a seleção do pan-americano de 1952, bicampeão mundial em 1958 na Suécia e 1962 no Chile. Atuou em 75 partidas oficiais e 10 não oficiais. Sua despedida da seleção ocorreu na final da Copa de 1962. Marcou dois gols com a camisa da seleção.[7]

Na Seleção Brasileira de futebol, Nílton foi um jogador chave na defesa durante os campeonatos mundiais em que participou e ficou famoso internacionalmente por marcar um gol magnífico no torneio de 1958, quando o Brasil jogou com a Áustria. Trazendo a bola do campo de defesa e driblando o time adversário inteiro (e deixando doido o técnico Vicente Feola), finalizou com um ótimo chute.

Outra jogada sua sempre lembrada é a do pênalti que cometeu contra o atacante Enrique Collar no jogo contra a Espanha na Copa do Mundo de 1962, considerado a partida mais difícil daquela campanha. O árbitro marcou a falta, mas quando chegou perto para conferir o lance, colocou a bola fora da área, pois não percebeu que Nílton, sem se desesperar e gesticular os braços como fariam outros jogadores, matreiramente havia dado dois passos e saído da área, enganando o árbitro.

Vida como ex-jogador

Depois que parou de jogar, Nílton Santos se especializou em contar passagens divertidas da vida de Garrincha, seu “compadre” e amigo íntimo de muitos anos. Ele dizia, por exemplo, que na sua frente Garrincha, um contumaz alcoólatra, nunca havia tomado um gole, pedindo sempre um “copo de água” quando o via.

Escreveu “Minha Bola, Minha Vida”, livro que conta sua história através dos campos do mundo. Ele também foi homenageado no Cantinho da Saudade em dezembro de 1999, no Museu dos Esportes Edvaldo Alves de Santa Rosa – Dida, que fica localizado no Estádio Rei Pelé em Maceió.

Jogou na Pelada Veteranos do Zumbi que em 2024 completou 75 anos de existência, Presidida por Carlinhos Zarur.

Vida pessoal

Nílton foi casado duas vezes: com Abigail com quem teve dois filhos – Carlos Eduardo e Andréa, e com Maria Coeli[8] até sua morte. Morou, além do Rio de Janeiro, em Araruama e em Brasília. Nesta última trabalhou com escolinhas de futebol e chegou a escrever uma coluna no jornal Correio Braziliense e tornou-se cidadão honorário.[9]

Homenagens

Nílton Santos faz parte do FIFA 100. E foi homenageado no Prêmio Craque do Brasileirão de 2007.[10] Foi eleito pela IFFHS, o 9º maior jogador brasileiro do século, o 28º da América do sul, e o maior lateral esquerdo de todos os tempos pela Federação internacional de futebol.

Em 2000, época em que desenvolvia um projeto social com jovens por meio do futebol no estado do Tocantins, o governo local lhe homenageou com seu nome o Estádio Nilton Santos em Palmas.

No ano de 2009, uma estátua de Nílton Santos foi inaugurada em frente às catracas do setor da ala Oeste no Estádio Olímpico João Havelange, que posteriormente seria rebatizado de Estádio Olímpico Nilton Santos numa bela homenagem do clube para com o grande ídolo.

Falecimento

Nilton Santos, que nos últimos anos sofria do Mal de Alzheimer, faleceu em 27 de novembro de 2013 na Fundação Bela Lopes, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro, vítima de infecção pulmonar.[11] Tanto as despesas médicas como do sepultamento foram custeadas pelo Botafogo.[12] Foi sepultado no Cemitério de São João Batista.

1956 CBD

Títulos

Botafogo    

              Torneio Rio–São Paulo1962 e 1964

Seleção Carioca

Seleção Brasileira

Prêmios individuais

Ver também

Bibliografia

  • Muller, Maneco. Minha Bola, Minha Vida, Gryphus. O velho e a bola, Maquinaria Editora, 2013[14]

Copilot

Gerando respostas para você…

Nilton dos Santos, mais conhecido como Nilton Santos, foi um futebolista brasileiro que atuava como lateral-esquerdo. Ele nasceu no Rio de Janeiro em 16 de maio de 1925 e faleceu na mesma cidade em 27 de novembro de 2013. Sua carreira profissional começou em 1948, quando foi levado para jogar no Botafogo, clube pelo qual vestiu a camisa durante toda a sua carreira. Além disso, ele também se destacou na seleção brasileira, participando dos campeonatos mundiais de 1950, 1954, 1958 e 1962, sendo bicampeão nas duas últimas edições. Nilton Santos ficou conhecido como “A Enciclopédia” devido aos seus amplos conhecimentos sobre futebol e sua versatilidade como jogador. Ele revolucionou a posição de lateral-esquerdo, arriscando subidas ao ataque e marcando gols, algo incomum para a posição na época. Em 2000, a FIFA o elegeu como o melhor lateral-esquerdo de todos os tempos12. Seu legado é eternizado no Estádio Nilton Santos, localizado no Rio de Janeiro, que foi inaugurado em sua homenagem. Um verdadeiro ícone do futebol brasileiro! 🇧🇷⚽

!Estátua de Nílton Santos Estátua de Nílton Santos inaugurada em 2009 no Estádio Nílton Santos, Rio de Janeiro 1

Se quiser saber mais sobre a vida e a carreira desse grande jogador, você pode conferir a página da Wikipédia sobre Nílton Santos.1

Encerrando com Chave de Ouro:

6, 7, 8 + hoje valeriam bilhões!

Os maiores agradecimentos a Carlinhos Zarur que me incentivou a fazer este importante e útil Post e enviou as fotos usadas no mesmo! Tá perdoado pelo Gol que fez em mim no Infanto do Olaria pela Portuguesa!

P.S. – Desculpe que no dia 8 não foi publicado como pensei.

P.S. 2 – Parabéns Netinho Amado Bruno por seu Batizado e Crisma em 2002!

P.S. 3 – D.E.P. R.I.P. Campeão do Mundo Cesar Luiz Menotti!

P.S. – 4 – D.E.P. Amigo Arnout de Melo, de uma Família de jogadores na Ilha, Amigo e Companheiro de Pelada! Deus o abençoe e à Família! Arnout, Araquen, Aramis…

P.S. 5 – Solidariedade e Orações ao Povo Gaúcho nesse momento!

P.S. 6 – mais um.agradecimento ao Carlinhos Zarurpédia pelas correções pertinentes quanto á data e local do evento do Nilton dentro ou fora área, e quanto ao nome do Amigo Joca, agora grifado corretamente! Muito brigado!

By Jucele

Colaboração de Carlinhos Zarur

Julio Leal

JL

8 de Maio e repostado em 9 de Maio de 2024

2 comentários Adicione o seu

  1. Avatar de jlcleal jlcleal disse:

    Ok

    Enviado do meu iPhone

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    1. Avatar de Julio Cesar Leal Julio Cesar Leal disse:

      Bom dia, beijo! Vou publicar agora!

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